Eu queria simplesmente que você fosse eu e entendesse a plenitude do que é virar as páginas daquela revista. A cada foto, a cada linha, a materialização do que é sentir-se em paz por estar de alguma forma no outro. Sou péssimo em manifestar sutilezas. A sensação de não ter dito a você o quanto o seu existir me encanta dói e a dor se mistura com os medos e conflitos que sufocam o grito do querer bem. Àqueles que ignoram a arte da leveza, só resta o dizer panfletário. Em matéria de poesia ainda tenho muito a aprender com a revista...
Nenhum comentário:
Postar um comentário