domingo, 8 de maio de 2011
domingo, 1 de maio de 2011
Tarde de domingo
Era uma tarde de domingo e o céu sorria um azul inconsequente. O menino, abrigado pela sombra da casa, via as plantas fora da janela arderem numa alegria verde. Viu um passarinho preto nadar no infinito azul e quis ser mergulhador do ar. De tanto querer borbulhante dentro do meninozinho seus pés descolaram-se do chão e passaram a flutuar em direção ao céu. As coisas na terra que antes pareciam tão grandes tornavam-se pequeninas até sumirem: foram tomando seu tamanho real.
Era uma tarde de céu azul quando o menino domingou no inconsequente.
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